Neste ano, o G20 celebra 16 anos desde sua primeira cúpula de líderes em 2008, em resposta à crise financeira global. Criado em 1999, o grupo inclui 19 países e a União Europeia, representando 85% do PIB mundial. O G20 se consolidou como um fórum essencial para discutir não apenas questões econômicas, mas também mudanças climáticas, segurança alimentar e desenvolvimento sustentável.
Entre 2008 e 2010, as cúpulas do G20 foram essenciais para enfrentar a crise financeira global. A primeira, em Washington, focou na estabilização financeira, enquanto a de Londres, em 2009, ampliou medidas de estímulo com um pacote de US$ 1,1 trilhão e iniciou reformas no FMI e no Banco Mundial. Em 2010, a cúpula de Seul avançou na inclusão de economias emergentes no FMI e discutiu políticas para crescimento sustentável, consolidando o G20 como um fórum crucial para a governança econômica global.
Entre 2011 e 2013, as cúpulas do G20 abordaram desafios globais, como a crise da dívida europeia e o desenvolvimento sustentável. A cúpula de Cannes, em 2011, focou na confiança econômica e estabilidade financeira. Em 2012, Los Cabos enfatizou crescimento inclusivo e geração de empregos. Em 2013, São Petersburgo reafirmou o compromisso com a recuperação econômica, a luta contra a pobreza e reformas na governança econômica.
De 2014 a 2019, as cúpulas do G20 ampliaram suas agendas para incluir comércio, mudanças climáticas e inovação. Brisbane, em 2014, comprometeu-se a aumentar o PIB global em mais de US$ 2 trilhões. Antalya, em 2015, abordou a crise dos refugiados, e Hangzhou, em 2016, focou na economia digital. Hamburgo, em 2017, destacou tensões comerciais, enquanto Buenos Aires, em 2018, discutiu o futuro do trabalho. Em 2019, Osaka centrou-se em comércio e economia digital, enfatizando a colaboração frente ao protecionismo.
De 2014 a 2019, as cúpulas do G20 abordaram comércio, mudanças climáticas e inovação. Brisbane, em 2014, comprometeu-se a aumentar o PIB global em mais de US$ 2 trilhões. Antalya, em 2015, focou na crise dos refugiados, enquanto Hangzhou, em 2016, tratou da economia digital. Hamburgo, em 2017, destacou tensões comerciais, e Buenos Aires, em 2018, discutiu o futuro do trabalho. Em 2019, Osaka centrou-se em comércio e economia digital, enfatizando a colaboração contra o protecionismo.
O G20 de 2024 no Brasil traz expectativas para o mercado segurador, focando em sustentabilidade e inovação. Os líderes discutirão como fortalecer o setor diante de riscos como desastres naturais e pandemias. Espera-se que as regulamentações incentivem o desenvolvimento de produtos de seguro mais acessíveis e promovam a cooperação internacional e a troca de inovações tecnológicas.
Publicado em 13/11/2024.