Nasceu no dia 29 de maio de 1975, em Araguaína, Tocantins. Bacharel e mestre (2003) em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília – UNB, possui pós-graduação em Políticas Públicas e Gestão Governamental pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP (1998) e MBA em Negociações Internacionais e Câmbio na FGV. Foi eleito Diretor-Presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização – CNseg para o mandato de 2022 a 2025. Entre 1º de fevereiro e 30 de abril de 2022, foi assessor especial de Marcio Coriolano, presidente no triênio anterior.
De assessor e secretário-executivo a ministro de Planejamento, Orçamento e Gestão
Dyogo Oliveira exerceu o cargo de assessor nas Secretarias de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (1998-2001) e de Política Econômica para Assuntos de Política Industrial do Ministério da Fazenda (2006-2007). Neste ministério, atuou ainda como coordenador-geral de análise setorial (2007-2008), secretário-adjunto da secretaria de política econômica (2008-2010), e secretário-executivo adjunto (2011-2014). Em 2015, ingressou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão como secretário-executivo e, na gestão do presidente Michel Temer, assumiu o comando da pasta (2017-2018). Posteriormente, presidiu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (2018-2019).
Compôs os Conselhos de Administração do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG (2015-2016), e do BNDES (2015-2016). Foi conselheiro do Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP e do Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC.
Presidiu os Conselhos de Administração do IRB Brasil Resseguros S.A (2008-2011) e da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (2012 e 2016). Foi presidente da Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos – ANEAA.
Foi um dos responsáveis pela criação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do Minha Casa, Minha Vida, da tributação de lucro de empresas no exterior, do Cadastro Positivo, das Debêntures de Infraestrutura e vários programas e políticas públicas.
Foi responsável pela liberação de saques do FGTS e do PIS/PASEP. Também é um dos responsáveis pela privatização do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) e pela formulação da Emenda Constitucional nº 95, que institui o Novo Regime Fiscal e limita o teto de gastos da União.
02.01.2024
